quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Das [breves] regras de convivência à boa educação [de fato]

Quão capacitada é uma pessoa para falar da educação (boa ou não) de outra?

O que consigo perceber é que as mais inaptas são as que mais se sentem
a vontade para realizar tal análise,
nem percebem que sua fala e seu comportamento destoam, divergem,
como se cada um tivesse de um lado oposto do planeta,
mas mesmo assim, ao invés de se analisarem e terem atitudes mais bem educadas,
preferem julgar, medir, a educação do outro.

A pessoa "garante" sua boa educação por saber usar as regras de convivência,
"como assim você nem pergunta se tá tudo bem? Que falta de educação...",
"é uma pessoa muito educada, né? Você viu como ele cumprimenta os outros?",
mas isso garante a boa educação???

A boa educação abrange mesmo o comportamento por inteiro,
a hombridade que a pessoa se dignifica a ter,
a consideração e respeito que ela tem por outra.

Para mim de nada adianta a pessoa ter toda uma cordialidade momentânea,
quando, por sua vez no seus atos do dia a dia a mediocridade e hipocrisia consome,
mantem comentários e comportamentos sem escrúpulos e preconceituosos,
não conseguem ser sinceros, não abrem os corações,
não se permitem que alcancem suas almas
e não alcançam as almas de ninguém.
Cadê a boa educação?

Tem dificuldade em encarar a realidade tal como ela é
e perceber que ninguém é nem mais,
nem menos que nada, nem ninguém
ou qualquer um.

Fica a dica para uma vida mais amena, leve e prazerosa,
se por acaso a única coisa que conseguem realizar
são as breves regras de convivência, por favor,
não se satisfaçam somente com isso,
peço-lhes: vão além!
Consideração, respeito e altruísmo [praticando mesmo!]
enobrecem a alma e fazem muito bem.

Um comentário:

  1. LEGAL... ISSO MESMO...JÀ PENSEI MUITO A RESPEITO DESSA EDUCAÇAO...CORDIAL? BEIJUS,,,

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