domingo, 31 de maio de 2009

"E por que você aceitava essas coisas?"



...

Imagem é o que?


"'Seja o que você parece ser'... ou, se você prefere colocar isso de um jeito mais simples... 'Nunca se imagine diferente do que deveria parecer para os outros o que você fosse poderia ter sido não seja diferente do que você tendo sido poderia ter parecido para eles ser diferente'..."

Pois bem, meu bem... qual é o valor da nossa imagem? Quanto devemos atribuir a ela? E a dos outros? Quanto tempo mais as pessoas irão perder seu tempo valorizando o ter? Valorizando somente o que os olhos podem ver ali, logo à sua frente? Calculando passos e pensamentos em função de terceiros.

Transcender sempre, ao menos, tentar enxergar além. Dar valor à alma e as amplitudes que ela pode tomar, estender nosso ser ao máximo que ele possa chegar, sem nos preocuparmos com o que 'pode ser que pensem', 'pode ser que achem', pode ser... pode ser...


Mas o que eu sou? Sou o que sou e acho que sou e sou o que acho? Sou uma imagem perfeita de mim mesma ou do que os outros imaginam que sou?

A busca pelo equilíbrio da segurança de fazer o que se tem vontade e que se pensa, sem que se iniba pelos olhares, pensamentos, comentários de alheios, alheios, alheios... alheios a tudo que possa ser, até a si mesmos.





Canção da falsa tartaruga

Adriana Partimpim

Composição: Lewis Carroll

Que bela Sopa, de osso ou aveia,
A ferver na panela cheia!
Quem não diz: - Ave! Quem não diz: - Eia!

Quem não diz: - Opa! Que bela Sopa!
Sopa das sopas, que bela Sopa!
Que be_la So__opa!
So__pa, só__o So__pa

Que bela Sopa!
Que bela Sopa! Quem não se baba,
Quem não a papa! Quem não a gaba!
Quem não daria tudo só pa-
Ra beliscar essa bela Sopa?
Beliscar essa bela sopa?
Que be_la So__opa!
Que be_la So__opa!
So_pa, só_ó So__opa!
Que bela so__opa!


Eu vejo flores em você (???)

Para amenizar temos que tentar ver somente as coisas boas, querer só as partes boas, mas sempre dão um jeito de nos afetarem com as partes ruins... aí é que começam as lamúrias, mesmo querendo sempre estar longe elas me aparecem. É uma fuga e uma convivência constante.

O que me afeta diretamente e impiedosamente são as palavras e a ignorância.


Como as pessoas não tem dó de jogar suas palavras ao vento... não ligam se outras levam a sério, se cogitam a 'possibilidade de' ao ouvirem e darem créditos às suas palavras. A falta de hombridade com isso me deixa inflada de pensamentos.


A ignorância, tenho que relevar a ignorância natural (sem consciência), mas de qualquer modo a ignorância que algumas apresentam ferra com tudo e se fosse só comigo, só com minha indignação, eu daria um jeito em meus pensamentos, mas ferra com toda a sociedade. A ignorância das pessoas que trabalham com a Educação, por exemplo, atinge muitas pessoas, influem em várias vidas. As mais cruéis são as que acreditam fielmente que ainda assim estão fazendo o bem, mesmo conseguindo enxergar o mar de hipocrisia em que estão nadando, pois se assim pensarem: "estou fazendo o bem, porque penso o bem", (só boa intenção e nenhuma boa atitude, pois as atitudes seguem o que os interesses maiores visam, o que os governos querem), então, essas pessoas se "encontram isentas" de fazerem parte da mediocridade da sociedade. Enfim, "inteligência é fundamental".