quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A arte da renovação constante

O que pensar?
O que não pensar?
Nesse momento só consigo me inconformar
e procurar paciência onde não tem mais...
[nem resquícios...]

Bom, não dizem que para o brilho,
antes é necessário o caos?
A inconformação é o caos!
Só na desordem há progresso e evolução,
mas me precisa assim tanta desordenação?

O que fazer para acalmar?
Tomar um ar...
dar um ar também faz bem!

Sair na varanda,
ouvir a tranquilidade do canto dos pássaros,
sentir a brisa que move lentamente a folha do caderno,
seguir o devaneio das nuvens no céu azul,
as mundanças das cores.

Me vem os desejos que já tive
e os que ainda tenho...
pessoas fiéis ao meu redor,
sinceridade e querer bem como base.

Sinceridade...
a verdade que quando ouço dói,
mas simplesmente porque esperava
outra verdade.

Mentiras? Bah... sem tempo a perder com elas,
do tanto já gasto... deixa para lá!

O que devo extrair
e o que devo possuir
para sempre sorrir...

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