"'Seja o que você parece ser'... ou, se você prefere colocar isso de um jeito mais simples... 'Nunca se imagine diferente do que deveria parecer para os outros o que você fosse poderia ter sido não seja diferente do que você tendo sido poderia ter parecido para eles ser diferente'..."
Pois bem, meu bem... qual é o valor da nossa imagem? Quanto devemos atribuir a ela? E a dos outros? Quanto tempo mais as pessoas irão perder seu tempo valorizando o ter? Valorizando somente o que os olhos podem ver ali, logo à sua frente? Calculando passos e pensamentos em função de terceiros.
Transcender sempre, ao menos, tentar enxergar além. Dar valor à alma e as amplitudes que ela pode tomar, estender nosso ser ao máximo que ele possa chegar, sem nos preocuparmos com o que 'pode ser que pensem', 'pode ser que achem', pode ser... pode ser...
Mas o que eu sou? Sou o que sou e acho que sou e sou o que acho? Sou uma imagem perfeita de mim mesma ou do que os outros imaginam que sou?
A busca pelo equilíbrio da segurança de fazer o que se tem vontade e que se pensa, sem que se iniba pelos olhares, pensamentos, comentários de alheios, alheios, alheios... alheios a tudo que possa ser, até a si mesmos.
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